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nota: já que o nome do seminário é “reflectir para agir” numa estratégia de comunicação mais eficaz não era mal pensado que a família representada no cartaz reflectisse a população portuguesa e não uma finlandesa! ou outra nórdica qualquer… para que as pessoas se identifiquem e, assim sendo, queiram participar por acharem que as coisas que têm para dizer podem ter impacto nas suas vidas, ou aliás, que vão falar de coisas que se passam com elas…
sinais de uma globalização ineficiente que de integracionista apenas tem a remoção física das fronteiras…
Ainda não tinha lido o que escreveste e já estava a pensar. Que raio de família tão portuguesa que escolheram.
Depois não gostam que lhes chamem incompetentes.
Nem um simples cartaz sabem fazer.
Eu até percebo que às vezes seja difícil encontrar imagens porque os bancos de dados têm mais fotos de estrangeiros, basta dar uma vista de olhos na net, mas caramba, sendo de psicologia e sabendo que há uma coisa que se chama identifição de grupo, pares, etc. era mais que esperar que usassem isso em publicidade, como aliás fazem muitos profissionais.